Quando acabou o
BaVi, o técnico Ney Franco afirmou que o Vitória havia feito a melhor
partida do Vitória no ano, apesar da derrota por 2 a 0. O resultado e as
falhas individuais deixaram muitos torcedores com o cabelo em pé. Hoje
com o triunfo maiúsculo sobre o Vitória da Conquista, Ney voltou a
eleger a partida dos seus comandados como a melhor do ano.
Como ele comparou as duas partidas, de fato, o Vitória evoluiu. O time que enfrentou o Vitória da Conquista entrou em campo com foco voltado para decidir o mais rápido possível e conseguiu. Em 20 minutos, a semifinal estava liquidada com um placar elástico para o rubro-negro. Se foi feitos gols com erros da defesa conquistense são outros 500. No BaVi, a defesa do Leão falhou e o Bahia aproveitou.
Além da vontade, o time de Ney encontrou bem ajustado taticamente. Mesmo com os dois laterais jogando avançados, os dois volantes não participaram das jogadas ofensivas como outrora, com isso, a defesa ficou menos exposta e mais segura. Pela falta de velocidade de três (Souza, Hugo e Juan) dos quatro homens de frente, a puxada de contra-ataque ficou mais previsível somente as esticadas para William Henrique. As voltas de Willie e Marquinhos mudarão esse panorama.
Com o time encaixado, as características do ano passado ficaram evidentes: ataque e defesa em bloco e velocidade na transição das jogadas. Mais uma vez, os laterais decepcionaram no quesito marcação, porém foi minimizado pela falta de qualidade do time conquistense. Ayrton foi o grande nome do time na parte ofensiva.
No segundo tempo, Ney poupou o pendurado Matheus Salustiano e os cansados Hugo e Souza. Dão (14), Mauri (16) e Adaílton (19) entraram no time, mas mantiveram o mesmo nível. O desenho tático mudou para um 4-4-2 com um losango com os atacantes abertos sem um homem de referência, embora o camisa 19 ocupasse a função de centroavante.
O grande desafio de Ney é vencer os BaVis e garantir o título. Os clássicos serão as últimas oportunidades de vencer um adversário de Série A antes do Brasileirão; O time contará com José Welison, Luiz Gustavo, Dinei e Marquinhos, como será esse time? Só Ney sabe. Arena Rubro Negra
Como ele comparou as duas partidas, de fato, o Vitória evoluiu. O time que enfrentou o Vitória da Conquista entrou em campo com foco voltado para decidir o mais rápido possível e conseguiu. Em 20 minutos, a semifinal estava liquidada com um placar elástico para o rubro-negro. Se foi feitos gols com erros da defesa conquistense são outros 500. No BaVi, a defesa do Leão falhou e o Bahia aproveitou.
Além da vontade, o time de Ney encontrou bem ajustado taticamente. Mesmo com os dois laterais jogando avançados, os dois volantes não participaram das jogadas ofensivas como outrora, com isso, a defesa ficou menos exposta e mais segura. Pela falta de velocidade de três (Souza, Hugo e Juan) dos quatro homens de frente, a puxada de contra-ataque ficou mais previsível somente as esticadas para William Henrique. As voltas de Willie e Marquinhos mudarão esse panorama.
Com o time encaixado, as características do ano passado ficaram evidentes: ataque e defesa em bloco e velocidade na transição das jogadas. Mais uma vez, os laterais decepcionaram no quesito marcação, porém foi minimizado pela falta de qualidade do time conquistense. Ayrton foi o grande nome do time na parte ofensiva.
No segundo tempo, Ney poupou o pendurado Matheus Salustiano e os cansados Hugo e Souza. Dão (14), Mauri (16) e Adaílton (19) entraram no time, mas mantiveram o mesmo nível. O desenho tático mudou para um 4-4-2 com um losango com os atacantes abertos sem um homem de referência, embora o camisa 19 ocupasse a função de centroavante.
O grande desafio de Ney é vencer os BaVis e garantir o título. Os clássicos serão as últimas oportunidades de vencer um adversário de Série A antes do Brasileirão; O time contará com José Welison, Luiz Gustavo, Dinei e Marquinhos, como será esse time? Só Ney sabe. Arena Rubro Negra
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