“O time conquistou vários pontos, e eu de fora. Aquilo me fazia sentir saudade”, afirmou Maxi Biancucchi
A
felicidade está de volta a quem tanto deu alegria aos rubro-negros no
ano. Por quase dois meses, ele frequentou a Toca diariamente em dois
turnos, mas sempre via o campo de longe. As duas lesões na coxa foram
superadas, a bola voltou a ser companheira e, após quatro jogos
iniciando as partidas no banco, Maxi já se sente confiante para iniciar o
duelo contra o Flamengo, domingo, no Barradão, caso seja desejo do
técnico Ney Franco.
“Olha, tô sentindo bem melhor. No último jogo (Criciúma) já atuei 45 minutos, com ritmo bem pegado. Deu uma confiança. Acredito que poderia aguentar 90 minutos. Se não todo, 80, 70... Vamos ver o que o corpo realmente sente”, diz ele, que também entrou contra Ponte Preta e Santos.
Retorno esperado para romper de vez a desconfiança, minimizada após o golaço no triunfo por 2x0 sobre o Santos. Na ocasião, os rubro-negros emendaram ‘Ô, o Biancucchi voltou’. “Sinceramente, foi muito emocionante. Até cheguei a pensar que eu não ia jogar mais, estava difícil minha volta, complicado mesmo entrar no ritmo dos meus companheiros. Passou todo esse filme na minha cabeça e foi pura emoção”, revelou Maxi, que inclusive publicou em seu perfil no Twitter o vídeo da torcida cantando.
A satisfação é tanta que o ex-dono da camisa 7 nem lamenta por ter ficado pra trás na briga pela artilharia. “O que mais sentia falta é ser parte do time. O time começou a ter uma boa performance, cada vez jogava melhor, conquistou vários pontos, e eu de fora. Aquilo era que me fazia sentir saudade. Os gols, logicamente, são importantes, mas não é aquilo que me tira o sono”, comenta ele, com nove no campeonato, agora nove atrás do artilheiro do Brasileirão Éderson e a cinco de Dinei, matador do Leão na Série A.
Com 40 jogos na temporada e 15 gols no total, o retorno de Maxi ao time titular pode acontecer contra o Flamengo, seu primeiro clube no Brasil, onde jogou entre 2007 e 2009. Mesmo assim não se trata de algo especial para o argentino.“Já passou muito tempo. Agora é outra etapa da minha vida. Tomara que eu possa acabar o ano, que é o que eu quero, independente contra quem”, confia Maxi, ainda de olho na Libertadores. “Temos que vencer esse jogo pra ter um melhor panorama de como estamos”, analisa.
“Olha, tô sentindo bem melhor. No último jogo (Criciúma) já atuei 45 minutos, com ritmo bem pegado. Deu uma confiança. Acredito que poderia aguentar 90 minutos. Se não todo, 80, 70... Vamos ver o que o corpo realmente sente”, diz ele, que também entrou contra Ponte Preta e Santos.
Retorno esperado para romper de vez a desconfiança, minimizada após o golaço no triunfo por 2x0 sobre o Santos. Na ocasião, os rubro-negros emendaram ‘Ô, o Biancucchi voltou’. “Sinceramente, foi muito emocionante. Até cheguei a pensar que eu não ia jogar mais, estava difícil minha volta, complicado mesmo entrar no ritmo dos meus companheiros. Passou todo esse filme na minha cabeça e foi pura emoção”, revelou Maxi, que inclusive publicou em seu perfil no Twitter o vídeo da torcida cantando.
A satisfação é tanta que o ex-dono da camisa 7 nem lamenta por ter ficado pra trás na briga pela artilharia. “O que mais sentia falta é ser parte do time. O time começou a ter uma boa performance, cada vez jogava melhor, conquistou vários pontos, e eu de fora. Aquilo era que me fazia sentir saudade. Os gols, logicamente, são importantes, mas não é aquilo que me tira o sono”, comenta ele, com nove no campeonato, agora nove atrás do artilheiro do Brasileirão Éderson e a cinco de Dinei, matador do Leão na Série A.
Com 40 jogos na temporada e 15 gols no total, o retorno de Maxi ao time titular pode acontecer contra o Flamengo, seu primeiro clube no Brasil, onde jogou entre 2007 e 2009. Mesmo assim não se trata de algo especial para o argentino.“Já passou muito tempo. Agora é outra etapa da minha vida. Tomara que eu possa acabar o ano, que é o que eu quero, independente contra quem”, confia Maxi, ainda de olho na Libertadores. “Temos que vencer esse jogo pra ter um melhor panorama de como estamos”, analisa.
Fonte : Ibahia
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