Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias
Isso porque, a advogada do clube, Patrícia Saleão, que defendeu ambos no julgamento do Rio de Janeiro, no início deste mês, conseguiu um efeito suspensivo para ele no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que poderá voltar a responder oficialmente pelo setor no Leão.
Na época do problema, o médico alegou que houve a liberação do remédio após receber uma lista em um congresso, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), realizado em Natal.
- Foi um erro do departamento médico do clube, um erro induzido, pelo que o Dr. Runco [José Luiz Runco, médico da Seleção Brasileira] nos disse. Ele me falou que usa fazendo infiltração nas articulações em jogadores. Por isso autorizamos. Não houve a intenção de dopar. O atleta está isento, foi induzido a tomar o medicamento – explicou.
Fonte : Bahia Noticias
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