quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Faltam pouco mais de 100 dias para que Alexi Portela deixe a direção do Vitória


Pelos Estatutos em vigor do Esporte Clube Vitória, um presidente não pode se reeleger por três gestões consecutivas.

Depois de seis anos, eleito e empossado em dezembro de 2006, o conselheiro Alexi Portela Júnior tem pouco mais de 100 dias para convocar o Conselho Deli­berativo para a eleição e posse do novo presidente do Conselho Diretor, em reuniões historicamente sempre realizadas na 2ª quinzena do mês de dezembro.

O pior presidente da história do Vitória”. A frase, repetida no desabafo do torcedor rubro-negro na rede social, na internet, e nas ligações para os programas esportivos das emissoras de rádio de Salvador, em consequência das derrotas do time em campo, vem carregada de passionalidade, desabafo e muita raiva pelos sucessivos erros, equívocos e omissões, particularmente no futebol profissional, apresentados pela administração de Alexi Portela Júnior na presidência do Esporte Clube Vitória.

Depois de eliminado precocemente de competições nacionais como a Copa do Nordeste, a Copa dos Campeões e a Copa Sul-Americana, em 2013, no último ano de administração do presidente Alexi Portela Júnior, só restou torcer para que o Vitória não volte à 2ª Divisão, a Série B do Campeonato Brasileiro, o que já aconteceu com o clube sob seu comando, em 2010.

Em 9º lugar, com aproveitamento de apenas 46%, menos da metade dos pontos que disputou até a 16ª Rodada da Série A, ganhou 22 dos 48 que disputou até agora, o rubro-negro estaticamente tem campanha de clube candidato ao rebaixamento para a 2ª Divisão, a Série B, embora tenha ainda a disputar 22 jogos na 4ª competição promovida pela CBF.

Este ano, com algumas dezenas de jogadores mal contratados, liberados ou “encostados”no CT da Toca do Leão, como o zagueiro David Bráz, o Vitória foi campeão baiano, na competição mais mal organizada e ridícula da história dos Campeonatos Estaduais da Bahia. Seu adversário, o Bahia, chegou à final com apenas três vitórias em toda a competição, e “pagou caro” com a histórica humilhação na goleada de 7 a 3 em plena Arena Fonte Nova, na decisão do título, a “gota d’água” para desencadear o processo de intervenção e consequente afastamento de Marcelo Guimarães Filho da presidência do Bahia. (Tribuna da Bahia)
 
Fonte : ECVitóriaNotícias

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