O dia 28 de abril de 2002 ficou marcado em torcedora do Vitória.
Naquele dia, uma explosão de uma bomba na região das arquibancadas onde
fica a Torcida Uniformizada Os Imbatíveis mudou a vida de Tatiana.
Atingida no incidente, a rubro-negra perdeu toda a parte lateral da coxa, que comprometeu sua locomoção. Desde então, após uma decisão da Justiça, o clube passou a bancar o tratamento da vítima.
Mas, quase 11 anos depois, o marido de Tatiana, Carlos Eduardo, denunciou à Equipe dos Galáticos a suspensão do pagamento. Segundo o também torcedor do Leão, uma advogada que representou o clube conseguiu uma liminar para que o Vitória deixasse de bancar o tratamento.
"A diretoria do Vitória vinha pagando desde 2002, quando ainda era gestão do ex-presidente Paulo Carneiro. Depois, já sob comando de Ademar Lemos, o clube nos procurou e propos um acordo de pagamento de cerca de R$ 4 mil até o final do tratamento. Porém, em dezembro, fui surpreendido com o atraso no pagamento. Fui até o Vitória reclamar e uma advogada entrou com pedido de suspensão do pagamento, aceita pelo Juiz".
Desesperado, Carlos Eduardo fez um apelo ao presidente Alexi Portela Júnior. "Eu não creio que o Alexi esteja sabendo disso, não é possível. Minha esposa não pode mais trabalhar, perdeu toda a lateral da coxa, não consegue andar sozinha. Não foi apenas uma cicatriz, mudou a vida da nossa família. Se o presidente quiser levo a minha esposa para ele ver a situação pessoalmente. Ele vai se assustar".
O torcedor ainda acusou o vice-presidente do Rubro-Negro, Carlos Falcão, de descaso com a situação. "Em uma audiência que tivemos a menos de um ano, um advogado do Vitória revelou que aconselhou a diretoria do clube a fazer um acordo comigo e a Tatiana. Mas, segundo ele, Carlos Falcão não aceitou e disse que era para a Justiça resolver. Toda minha família se decepcionou. Não acreditamos que o Vitória fez isso".
Apesar das acusações, a diretoria do Vitória ainda não se pronunciou. O caso de Tatiana será acompanhado de perto pela equipe do Programa Se Liga Bocão, da TV Itapoan, e pelo portal Bocão News.
Atingida no incidente, a rubro-negra perdeu toda a parte lateral da coxa, que comprometeu sua locomoção. Desde então, após uma decisão da Justiça, o clube passou a bancar o tratamento da vítima.
Mas, quase 11 anos depois, o marido de Tatiana, Carlos Eduardo, denunciou à Equipe dos Galáticos a suspensão do pagamento. Segundo o também torcedor do Leão, uma advogada que representou o clube conseguiu uma liminar para que o Vitória deixasse de bancar o tratamento.
"A diretoria do Vitória vinha pagando desde 2002, quando ainda era gestão do ex-presidente Paulo Carneiro. Depois, já sob comando de Ademar Lemos, o clube nos procurou e propos um acordo de pagamento de cerca de R$ 4 mil até o final do tratamento. Porém, em dezembro, fui surpreendido com o atraso no pagamento. Fui até o Vitória reclamar e uma advogada entrou com pedido de suspensão do pagamento, aceita pelo Juiz".
Desesperado, Carlos Eduardo fez um apelo ao presidente Alexi Portela Júnior. "Eu não creio que o Alexi esteja sabendo disso, não é possível. Minha esposa não pode mais trabalhar, perdeu toda a lateral da coxa, não consegue andar sozinha. Não foi apenas uma cicatriz, mudou a vida da nossa família. Se o presidente quiser levo a minha esposa para ele ver a situação pessoalmente. Ele vai se assustar".
O torcedor ainda acusou o vice-presidente do Rubro-Negro, Carlos Falcão, de descaso com a situação. "Em uma audiência que tivemos a menos de um ano, um advogado do Vitória revelou que aconselhou a diretoria do clube a fazer um acordo comigo e a Tatiana. Mas, segundo ele, Carlos Falcão não aceitou e disse que era para a Justiça resolver. Toda minha família se decepcionou. Não acreditamos que o Vitória fez isso".
Apesar das acusações, a diretoria do Vitória ainda não se pronunciou. O caso de Tatiana será acompanhado de perto pela equipe do Programa Se Liga Bocão, da TV Itapoan, e pelo portal Bocão News.
Nenhum comentário:
Postar um comentário