Quem foi ao
primeiro jogo do Vitória na nova temporada da equipe em sua “Casa de
praia”, o estádio Metropolitano de Pituaçu, saiu no “mais ou menos”
quanto as impressões da praça esportiva. A reportagem do Arena Rubro-Negra passeou pelo estádio, conversou com torcedores e avaliou pontos positivos e negativos nesta primeira partida.
Breu: O ponto mais criticado por quem foi ao estádio na quarta-feira foi o não funcionamento dos postes de iluminação pública no entorno do estádio . Muitos estavam com as lâmpadas apagadas durante a entrada e a saída da torcida, aumento a insegurança dos rubro-negros.
Encontramos cantinas e banheiros fechados, aparentemente por conta do público pequeno que acompanhou a partida, pouco mais de sete mil torcedores. Muitos reclamavam da ausência de locais para estacionamento, uma vez que, segundo eles, a Transalvador ameaçava multar os veículos que estavam estacionados no Centro Administrativo da Bahia (CAB), local onde tradicionalmente os torcedores que vão ao Pituaçu deixam seus carros.
Mas o ponto mais focado pelo torcedor foi o conforto dentro do estádio e no acesso. Melhor visibilidade, inclusive do centro do campo (o que não é possível no Barradão, já que a área é exclusiva para os sócios ouro do SMV), cadeiras em todo o estádio, acesso rápido e facilidade de transporte público por conta da localização da praça esportiva, entre outras satisfações da torcida. O fato do banco de reservas está bem próximo do alambrado também satisfez os corneteiros e treinadores de arquibancada.
Para as torcidas organizadas, a guerra por visibilidade foi o principal ponto nesta partida. Já que as cabines de imprensa ficam em uma das laterais do estádio, todas as facções tiveram a mesma ideia de colocar suas faixas do lado contrário, para que fossem vistas. Resultado: a Imbatíveis ocupou todo o espaço atrás do gol, seguida da Viloucura, do Comando Vermelho e Preto e por último a Camisa 12, que no aperto acabou tendo que dobrar a sua faixa. A recém-formada Imperio Nego não colocou sua faixa nessa partida. O lado das cabines ficou sem faixas, como se vê na imagem abaixo.
A expectativa é que com as próximas partidas os torcedores se
acostumem com a casa temporária do Vitória. Tudo indica que o Leão deve
permanecer no Pituaçú até o fim da Copa do Mundo, em junho. Alguns jogos
ainda não definidos devem ser realizados no estádio da Fonte Nova. A
próxima atuação da equipe será ainda no Pituaçu, no próximo sábado às 16
horas, contra o Confiança-SE pelo Nordestão.
Foto: Divulgação/ Secretaria de Comunicação-BA
Fonte : Arena Rubro Negra
Breu: O ponto mais criticado por quem foi ao estádio na quarta-feira foi o não funcionamento dos postes de iluminação pública no entorno do estádio . Muitos estavam com as lâmpadas apagadas durante a entrada e a saída da torcida, aumento a insegurança dos rubro-negros.
Encontramos cantinas e banheiros fechados, aparentemente por conta do público pequeno que acompanhou a partida, pouco mais de sete mil torcedores. Muitos reclamavam da ausência de locais para estacionamento, uma vez que, segundo eles, a Transalvador ameaçava multar os veículos que estavam estacionados no Centro Administrativo da Bahia (CAB), local onde tradicionalmente os torcedores que vão ao Pituaçu deixam seus carros.
Mas o ponto mais focado pelo torcedor foi o conforto dentro do estádio e no acesso. Melhor visibilidade, inclusive do centro do campo (o que não é possível no Barradão, já que a área é exclusiva para os sócios ouro do SMV), cadeiras em todo o estádio, acesso rápido e facilidade de transporte público por conta da localização da praça esportiva, entre outras satisfações da torcida. O fato do banco de reservas está bem próximo do alambrado também satisfez os corneteiros e treinadores de arquibancada.
Para as torcidas organizadas, a guerra por visibilidade foi o principal ponto nesta partida. Já que as cabines de imprensa ficam em uma das laterais do estádio, todas as facções tiveram a mesma ideia de colocar suas faixas do lado contrário, para que fossem vistas. Resultado: a Imbatíveis ocupou todo o espaço atrás do gol, seguida da Viloucura, do Comando Vermelho e Preto e por último a Camisa 12, que no aperto acabou tendo que dobrar a sua faixa. A recém-formada Imperio Nego não colocou sua faixa nessa partida. O lado das cabines ficou sem faixas, como se vê na imagem abaixo.
Foto: Divulgação/ Secretaria de Comunicação-BA
Fonte : Arena Rubro Negra
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