por Redação Galáticos Online
Pego
no exame antidoping da partida contra o São Paulo por uso de
corticoide, Escudero está suspenso preventivamente por 30 dias e irá a
julgamento no STJD. O meia poderá ser punido com até dois anos de
suspensão pelo uso do medicamento.
Após a confirmação do caso, o diretor de futebol do Vitória, Raimundo Queiroz confirmou que o Departamento Médico do clube autorizou o uso da substância pelo argentino. O dirigente ainda garantiu que confia na sua absolvição.
"Mais ou menos no dia 14 de julho, o Escudero estava com uma crise de sinusite muito forte. Procurou o Departamento Médico e foi levado a um profissional da área para fazer o tratamento. Após ter sido receitado, ele voltou ao DM, apresentou a receita e foi autorizado a utilizar o medicamento. Ele foi autorizado porque o Dr. Ivan (Carilo) participou de um Congresso com os médicos de futebol, inclusive com o Dr. Runco, da Seleção, onde foi apresentada uma relação onde era permitido os remédios similares ou o próprio. Por isso, pedimos a contra prova e fizemos a defesa prévia, através da Dra. Patrícia (Saleão), no Rio de Janeiro. Temos certeza que ele será inocentado", disse.
Já o médico Ivan Carilo Pinto afirmou que houve um engano ao autorizar a medicação. O profissional revelou que o corticoide foi avaliado como permitido por médicos da CBF em uma relação, que não é a mesma utilizada pelo laboratório que faz os exames antidoping.
"Nós tivemos esse encontro de médicos de futebol em Natal e lá foi distribuída essa lista, onde constava esse remédio antiflamatório como permitido. Por surpresa nossa, o doping apresentou esse antiflamatório. Devido ao documento que recebemos dos médicos da CBF, achávamos que ele poderia tomar esse remédio. Só que o Doping apresenta outro tipo de lista, por isso houve esse engano da lista da CBF com a do Doping", justificou.
Após a confirmação do caso, o diretor de futebol do Vitória, Raimundo Queiroz confirmou que o Departamento Médico do clube autorizou o uso da substância pelo argentino. O dirigente ainda garantiu que confia na sua absolvição.
"Mais ou menos no dia 14 de julho, o Escudero estava com uma crise de sinusite muito forte. Procurou o Departamento Médico e foi levado a um profissional da área para fazer o tratamento. Após ter sido receitado, ele voltou ao DM, apresentou a receita e foi autorizado a utilizar o medicamento. Ele foi autorizado porque o Dr. Ivan (Carilo) participou de um Congresso com os médicos de futebol, inclusive com o Dr. Runco, da Seleção, onde foi apresentada uma relação onde era permitido os remédios similares ou o próprio. Por isso, pedimos a contra prova e fizemos a defesa prévia, através da Dra. Patrícia (Saleão), no Rio de Janeiro. Temos certeza que ele será inocentado", disse.
Já o médico Ivan Carilo Pinto afirmou que houve um engano ao autorizar a medicação. O profissional revelou que o corticoide foi avaliado como permitido por médicos da CBF em uma relação, que não é a mesma utilizada pelo laboratório que faz os exames antidoping.
"Nós tivemos esse encontro de médicos de futebol em Natal e lá foi distribuída essa lista, onde constava esse remédio antiflamatório como permitido. Por surpresa nossa, o doping apresentou esse antiflamatório. Devido ao documento que recebemos dos médicos da CBF, achávamos que ele poderia tomar esse remédio. Só que o Doping apresenta outro tipo de lista, por isso houve esse engano da lista da CBF com a do Doping", justificou.
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