A iniciativa foi da AMA-BA (Associação dos Amigos de Autistas), uma das poucas instituições no Estado a assistir crianças que, sem o devido acompanhamento, não conseguem nem realizar atividades cotidianas como trocar de roupa ou escovar dentes.
Estimam-se em 70 mil autistas na Bahia e não mais que mil vagas públicas de atendimento. Enquanto nos Estados Unidos já há uma ação de governo para diagnosticar e assistir crianças de até 18 meses, no Brasil o problema está oculto.
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