por Redação Galáticos Online
No último domingo, os sócios do Bahia aprovaram o novo estatuto do
clube, proposto pelo interventor Carlos Ratis. Uma das mudanças que mais
chamaram a atenção foi a criação do cargo assalariado de presidente do
clube.
A prática não é comum nos clubes brasileiros, que em grade maioria não possuem presidentes remunerados. Um dos clubes que não compactuam com a medida é o maior rival do Tricolor, o Vitória.
Nesta quarta-feira (21), o presidente do Rubro-Negro, Alexi Portela Júnior, revelou ao Galáticos Online o porquê de ser contra a remuneração. Sem citar o nome do rival, o dirigente ainda fez duras críticas à opção do cargo assalariado.
"Isso não existe, é um tiro no pé do clube que fizer isso, é afundar o clube em dívidas, ter problemas com a Receita Federal. Um presidente assalariado significaria o clube passar a ter fins lucrativos, o que gera uma série de impostos a pagar, muitos impostos", disse Portela.
A prática não é comum nos clubes brasileiros, que em grade maioria não possuem presidentes remunerados. Um dos clubes que não compactuam com a medida é o maior rival do Tricolor, o Vitória.
Nesta quarta-feira (21), o presidente do Rubro-Negro, Alexi Portela Júnior, revelou ao Galáticos Online o porquê de ser contra a remuneração. Sem citar o nome do rival, o dirigente ainda fez duras críticas à opção do cargo assalariado.
"Isso não existe, é um tiro no pé do clube que fizer isso, é afundar o clube em dívidas, ter problemas com a Receita Federal. Um presidente assalariado significaria o clube passar a ter fins lucrativos, o que gera uma série de impostos a pagar, muitos impostos", disse Portela.
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